Mercado Central em Santiago

Arquitetura histórica e ambiente vibrante

O edifício, projetado para a Exposição Internacional de Londres em meados do século XIX e trazido ao Chile peça por peça, destaca-se pela beleza de sua estrutura em ferro fundido, com grandes cúpulas e abóbadas que garantem ventilação e luz natural.

Frutos do Mar frescos e a cozinha chilena

O grande destaque do Mercado Central é, sem dúvida, sua especialização em frutos do mar. Devido à extensa costa chilena, os produtos chegam fresquíssimos dos portos do Pacífico e são vendidos diariamente nas bancas do mercado. É o lugar ideal para experimentar pratos tradicionais como a Centolla (Caranguejo gigante do sul do Chile), o Caldillo de Congrio (Sopa de Peixe consagrada pelo poeta Pablo Neruda), ou a Paila Marina, uma rica mistura de mariscos servida em cumbucas fumegantes.

Nós almoçamos dentro do mercado, no restaurante El Galeón. Na teoria um dos mais famosos, mas na prática o pior restaurante da viagem. Até para sermos justos, não pedimos o prato mais famoso do restaurante, a Centolla (Caranguejo Gigante), pois não estávamos dispostos a pagar em torno de 80.000 Pesos pelo pequeno (o maior custa 120.000 Pesos). Independente disso, o restaurante é horroroso. Comida muito ruim, atendimento péssimo e os preços nem de perto condizem com a qualidade da comida. Fuja daqui.

Cultura local e artesanato

Além da gastronomia, o Mercado Central também é um ponto de encontro cultural. Muitos frequentam o local não só para comer, mas também para fazer compras e encontrar amigos. Em algumas lojas ao redor do mercado, também é possível comprar lembranças e artesanatos para levar de volta ao Brasil.